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NOME: Fernando Karpinski Mariano

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" Sigo minha vida lutando, enfrentando leoẽs. Sou mais um GUERREIRO do reino de DEUS pai todo poderoso criador do céu e da Terra. "

" Ser GUERREIRO não é vencer todas as guerras, mas sim nunca fugir de uma batalha. "

   A FORÇA DE UM GUERREIRO NÂO SE ENCONTRA NO ATAQUE, MAS SIM NA RESISTÊNCIA.

Dicas de como fazer colheita e extração eficientes do mel

 AUTORA : Beatriz Lazia

Beatriz Lazia
Editora chefe do Portal Agropecuário e Tutora dos Cursos CPT - Centro de Produções Técnicas. Graduanda da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG
Públicado em 13 de janeiro 2013
No Brasil, internamente, o mercado do mel sofreu profundas mudanças, chegando a ter 50% da safra exportada. Como resultado, o preço do mel no varejo aumentou muito, chegando a tornar-se um produto difícil de ser encontrado, mesmo a altos preços. Nesse sentido, produzir mel tornou-se um negócio bastante atrativo e lucrativo. Pensando em auxiliar os produtores de mel, daremos algumas dicas de como fazer colheita e extração eficientes do mel.
Colheita
Devem ser colhidos apenas os favos operculados, ou pelo menos 80% deles. Favos com menor taxa de operculação, se forem colhidos, deverão estar separados dos outros, porque o mel menos maduro tem maior probabilidade de se fermentar. Deverá ser extraído, envazado e comercializado o mais rapidamente possível.
O ideal é que favos, parcialmente ou totalmente desoperculados, sejam deixados na colmeia, pois eles contêm mel que não está pronto para ser consumido. Da mesma forma,  devem ser deixados favos que, além de mel, tenham crias de qualquer idade, ou aqueles com grande quantidade depólen.
Durante a colheita, o apicultor estará aproveitando para fazer um revisão e deverá tomar importantes decisões de manejo. Quanto mais desenvolvida a flora apícola da região do apiário, maior será o número de colheitas e mais fortes ficarão as colmeias, exigindo mais melgueiras. Em um apiário recém-implantado, essa possibilidade pode ser verificada por meio de rápidas revisões mensais, durante a safra.
Caso durante a colheita, a florada ainda não tenha acabado, será vantajoso ao produtor manter o sobreninho e as melgueiras para uma segunda colheita. Deve-se dar preferência para o uso de favos limpos. Entretanto, se isso não for possível, podem ser recolocados favos que contenham restos de mel, mas, para isso, será preciso tomar cuidado com o ataque de abelhas pilhadoras. Um conselho é fazer a recolocação, no início da noite, quando as abelhas não estão em atividade.
Outra técnica que deve ser adotada, durante a colheita, é o rearranjo dos favos com ovos, larvas ou pupas que, eventualmente, podem estar no sobreninho. Quando a colmeia está muito populosa, pode acontecer da rainha ficar sem espaço para posturas e, assim, passar para o sobreninho.
Extração
O processamento do mel in natura começa com a recepção das melgueiras com favos, seguida da desoperculação. A extração é feita por centrifugação em um equipamento chamado centrífuga. O mel centrifugado passa por filtragem, em uma peneira, e é colocado em um tanque decantador onde as partículas estranhas serão separadas do produto por decantação.
Com isso, o mel pode ser filtrado novamente, com um elemento filtrante mais fino, podendo ser armazenado em um tanque homogeneizador, que ficará à espera de novas etapas de processamento, ou poderá chegar ao tanque envazador, onde será embalado para venda no atacado ou no varejo, de acordo com a finalidade de produção pretendida pelo apicultor.
Para maiores informações, consulte o curso Apicultura Migratória – Produção Intensiva de Mel, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. O curso conta com a coordenação do Professor Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, que aborda temas como apicultura convencional x migratória, estrutura necessária, escolha e saturação do pasto apícola, manejo para produção, colheita e extração do mel, entre outros. Leia também nosso outro artigo Estrutura necessária para produção de abelhas rainhas.

Ultima extração do mél

AUTOR: FERNANDO MARIANO

COMENTÀRIO:



 Faz um mes atras la pelo começo de março,tendo roupa apropriada e acessorios  para exercer a atividade,me encoragei e decidi extrair os favo de  mél  de dentro da caixa, pois ao chegar perto senti um cheiro forte de mél, então tava na hora mesmo.
Em um dia de semana ao chegar a noite lá pelas 2 horas da manhã  tomei coragem e me equipei.

Coloquei este macacão apropriado para exercer a atividade, roupa especifica de um apicultor onde é usada na extração do mél.
Está roupa é totalmente segura, garante que a pessoa que está á usando não sentirá nehuma picada sequer das abelhas. 
Devemos tomar uma série de precauções,tanto no nosso interesse quanto no das abelhas, pois queremos correr os menores riscos. Também não se deve prejudicar as abelhas devemos proporcionar-lhes melhores condições de vida e de trababalho, mas nunca devemos contar com a mansidão das abelhas pois o bicho é  muito traiçoeiro, ou seja elas não são mansas.

A roupa do apicultor passou a ser  indispensável. 


È uma roupa totalmente segura realmente protege todas as partes do seu corpo da cabeça até os pés.Más ao vesti-la deve-se verificar se está tudo seguro, deve se verificar se não á nenhuma entrada e tals, e sempre quando for a usar para mecher com abelhas deve-se colocar uma outra roupa por baixo, para garantir bem neh, más não se deve exagerar tambem porque vai acabar tomando um suador, ou seja pode te esquentar altos e acabar te abafando.
Na cabeça a roupa protege tendo vizeira e entrada de ar para o usuário poder respirar perfeitamente.

A roupa é totalmente segura, isso eu posso garantir, éla foi feita especifícamente para lidar com abelhas.
    Roupa de proteção contra abelhas

PROTEÇÃO DO USUÁRIO NA ATIVIDADE DE APICULTURA.
APLICAÇÃO: INDICADO PARA APICULTURA.

Vestimenta de segurança contendo:

• 1 Calça com elásticos nos tornozelos e na cintura;
• 1 Jaleco em tecido Brim 100% algodão com fechamento através das amarras no pescoço e elástico nos punhos e na cintura;
• Acompanha chapéu de palha duplo com protetor facial em tela;
• Par de luvas nitrílica incluso.




    3



Veja mais   em:http://www.sossul.com.br/sossul/produtos/detalhes/cod/803



Ao se equipar não esqueça de colocar luvas nas mãos, e nos pés bótas de borracha colocando a vestimenta por dentro da bota, garantindo sua proteção.



Continuando a falar da ultima extração dos favo de mél que fis...
  
Durante a madrugada de uma terça feira,em março de 2017, após ter me preparado e ter me equipado bem reuni todos os itens necessarios para realizar o procedimento, enclusive peguei uma estenção elétrica grande e levei até a caixa de abelha, depois só rosquiei uma lampada, isso facilitou muito o meu trabalho.
Depois peguei esse FUMIGADOR de apicultura, comprei especialmente para poder trabalhar com as abelhas e poder retirar os favo de mel de dentro da caixa.




              

  O fumigador tem a função de fazer fumaça, o uso desse equipamento é para acalmar as abelhas a base de fumaça.E pode ser comprado em lojas de equipamentos de apicultura, localizadas em todo o Brasil.


Continuando... Extração do mél


 Durante a madrugada realizei a extração de altos favo de mél regado. Enchi uma bacia grande.

Aqui estão algumas fotos tiradas:
 Comecei então a extrair o mél, realmente éram lindos favos,o mél chegava a brilhar.










Isso é oque eu usei, usei uma mini penera, como éra pequena fui colocando pedaço por pedaço de favo e socando, assim o mél foi saindo em uma bacia e a cera foi ficando na penerinha.


 Foi saindo muito mél, mais muito mesmo, só que deu muito serviço, horas de serviço, tive que ter muita paciencia.
Os favo após retirar o mél foram  ficando em uma panéla, pois só podiam ser utilizados após derreter e fazer cera.



Na medida em que os favo com mél foram sendo penerados, em uma bacia o mél foi caindo, más ainda com residuos de cera, pois a penera não filtrou muito bem. Òlha só

 Então ai fiz outro procedimento, pensei em uma nova técnica, peguei um pano de cozinha novo que nunca foi usado claro, e filtrei o mél no pano. Òlha só

Viu só, curtiu né, ai o mél foi ficando totalmente bem filtrado, totalmente limpo, sem residuos de cera.


Coisa linda né, na medida que eu fui enchendo bacias de mél, isso demorou altos claro, reuni altos vidros e os enchi de mél, puuro mél.


Deu altos vidros, lucrei cerca de 13 KG de mél PURO.
Èssa ultima extração que eu fiz foi a que eu mais lucrei.
Me sinto realizado, e vou esperar chegar á próxima vez, isso vai demorar um tempo, más não tem preça, aguardo até a próxima extração de mél.

CRIANDO ABELHAS




AUTOR: FERNANDO MARIANO

COMENTÀRIO:


   Feita  uma caixa de madeira com 80 cm de comprimento e 36 de largura, com entrada claro,onde está ospedando um grande enchame de abelhas, cerca de mais de 2 mil abelhas.





 Por enquanto possuo apenas uma caixa/com uma couméia de abelhas, pois ainda não tenho local apropriado para criar.
 Más com o passar do tempo pretendo ter mais caixas, estudarei um local apropriado para isso, com intenção de um dia extrair cerca de 10/11 kg de mel no minimo de cada caixa,e para extrair o mel terei q esperar cerca de 1 ano.

 Outras caixas mais modernas, que os apicultores estão usando, com novas técnicas e ainda mais facíl de se trabalhar.

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As abelhas e o apicultor: A importância para as pessoas, meio ambiente e sustentabilidade do planeta




AUTOR:Engenheiro agrônomo, M.Sc. Antônio Carlos Ferreira da Silva

   
 No dia 22 de maio é comemorado no Brasil o “Dia do Apicultor”; a data foi escolhida por ser dia da Santa Rita de Cássia, padroeira dos apicultores. A data é importante para refletirmos sobre a importância das abelhas para o homem, meio ambiente e sustentabilidade do planeta em que vivemos e, também parabenizar o apicultor pelo belo trabalho realizado. Esta profissão tão importante precisa ser valorizada no Brasil e receber a devida atenção de todos, pela sua importância ecológica, econômica e na segurança alimentar. 

     A abelha, inseto milenar, está presente em toda a história da humanidade, desde o início dos tempos. Desde as mais remotas civilizações até as mais recentes descobertas, a abelha sempre esteve e está intimamente associada ao ser humano e sua evolução. As abelhas podem ser indicadores biológicos do equilíbrio ambiental, muito útil no esforço da conservação, da biodiversidade e na exploração sustentável do meio ambiente. As mudanças que o homem têm imposto ao seu ambiente vem reduzindo a abundância de abelhas silvestres, colocando em risco a produção de alimentos e a preservação de muitos ambientes naturais e das espécies que neles habitam. É urgente que se reconheça as abelhas e outros animais polinizadores como essenciais para a sustentabilidade da produção mundial de alimentos. Segundo pesquisadores, a produção de 2/3 da alimentação humana depende, direta ou indiretamente da polinização por insetos e, de acordo com estimativas feitas em 1998, pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), há no mundo uma perda de U$54 bilhões devido a deficiência na polinização das plantas cultivadas.  



                                                                                                           Abelha visitando uma flor
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 O apicultor é aquele profissional que cria as abelhas, e especialmente a espécie Apis melifera L. que é conhecida como abelha doméstica, produtora de mel e cera. Dá-se o nome de "apicultura" à arte de criar abelhas. Pode ser praticada como hobby ou de modo profissional. É uma atividade muito antiga, originária do Oriente. A China, o México e a Argentina são os principais países exportadores de mel, e a Alemanha e o Japão são os maiores importadores. O papel do apicultor é amparar suas abelhas nos momentos mais difíceis, para poder se beneficiar nos estágios em que as colmeias se encontram na plenitude produtiva. Para tanto, é preciso que ele entenda que a colônia vive em constante ciclo; nos períodos de escassez de alimento, a família definha, os zangões são expulsos da colmeia, cai a postura da rainha e, consequentemente, diminui ou cessa a produção de mel, pólen, geleia real, própolis e cera. Nesse momento, entra em ação o apicultor, que socorre a colônia providenciando alimento artificial para as abelhas, reduzindo a entrada do orvalho nos períodos de frio, auxiliando na manutenção da temperatura do interior da colmeia, fornecendo cera, verificando o estado dos favos e etc. Não basta apenas ter algumas colmeias para ser apicultor. É preciso entender o comportamento social das abelhas, sua biologia e estar sempre se atualizando sobre as técnicas de manejo e produção. Isso torna essa arte ainda mais nobre e cativante, pois as descobertas se renovam. 

Apicultores em ação

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 O mel foi a primeira substância adoçante da antiguidade, utilizado desde 5.000 a.C. Na pré-história, o alimento ingerido era uma mistura de mel, pólen e cera, pois não se sabia separar suas substâncias, sendo escasso e difícil encontrar um enxame. Somente em 400 a.C. é que começaram a armazenar em potes, sendo que os egípcios foram os primeiros na sua criação. O mel, produto que tem crescido em produção e exportação, é hoje responsável por uma cadeia produtiva diversificada que envolve todo país, com mais de 350 mil apicultores, além de 450 mil ocupações no campo e 16 mil empregos diretos no setor industrial. Segundo a Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), a produção apícola nacional triplicou nos últimos anos, chegando a 50 mil toneladas anuais, com uma perspectiva de no futuro produzir até 200 mil toneladas. Segundo levantamento do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, as exportações do mel renderam ao país uma receita de US$ 5,53 milhões em 2010. Além de elevar a renda e ser uma fonte riquíssima em proteínas, vitaminas, minerais, o cultivo de abelha pode ser um grande aliado para a preservação da natureza. Esses insetos são responsáveis pela reprodução de 40 a 90% dos vegetais devido ao processo de polinização, ou seja, cuidam do transporte de pólen de uma flor para outra, de acordo com INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. 
    
As abelhas são insetos sociais altamente organizados, que se destacam pela importância de seus produtos, especialmente o mel e, pela polinização de culturas. As abelhas melíferas organizam-se em três classes principais: as operárias (providenciam a alimentação), a rainha (põe ovos) e o zangão (acasala com a rainha). Algumas colmeias chegam a ter 110 mil abelhas, a grande maioria de operárias, sendo uma rainha e, cerca de 150 zangões. As abelhas são consideradas “insetos sociais” devido ao elevado grau de desenvolvimento social atingido. Agrupam-se em comunidades ou enxames onde existe uma organizada distribuição de tarefas. Cada família de abelhas possui uma única rainha, que tem como função a reprodução da espécie. Poucos dias após seu nascimento é fecundada por vários zangões no chamado “vôo nupcial”. Como é a única abelha fêmea fecundada, cabe à rainha colocar todos os ovos necessários à continuidade da família, mantendo a organização e coesão do enxame. Os zangões, abelhas macho mais fortes que as operárias, não possuem ferrão e não coletam pólen ou néctar; sua função é fecundar a rainha, vindo a morrer após o ato. Já as abelhas operárias são as fêmeas não fecundadas, menores que a rainha e que os zangões; são responsáveis pela construção, ventilação, limpeza e defesa da colmeia, além da alimentação da rainha, cuidado com ovos e crias, coleta de pólen, néctar e água e, produção de mel, geleia real e própolis; possuem veneno e ferrão, vivendo entre 28 e 50 dias.


                 
Objetivos e perspectivas da apicultura

     Entre os produtos que podem ser extraídos da colmeia, graças ao trabalho incansável das abelhas operárias, destacam-se: o mel, geléia real e própolis. O mel, produzido a partir do néctar que as abelhas operárias armazenam nos favos, é uma substância orgânica rica em ácidos, sais minerais, vitaminas, enzimas, proteínas, aminoácidos e hormônios, muito utilizado na alimentação humana, em cosméticos e como remédio (veja neste blog a matéria “Insetos benéficos e sua importância para o homem e meio ambiente”, postada em 28/10/2011, sobre as inúmeras propriedades medicinais do mel)O mel é produzido a partir das flores existentes ao redor da colmeia. Na colmeia, o néctar trazido pelas campeiras vai ser transformado em mel pelas outras abelhas, com um sabor e características especiais de acordo com as flores visitadas. Existem dezenas de variedades de mel de abelhas e, dependendo da floração e dos terrenos, variam de cor, aroma e sabor. Os apicultores conhecem o mel típico de sua região, e geralmente as flores que fornecem o néctar para a sua produção. A Geléia Real é produzido pelas abelhas para alimentação das larvas jovens da colmeia e para a rainha, durante toda sua vida; contém hormônios, vitaminas, aminoácidos, enzimas, lipídios e outras substâncias que agem sobre o processo de regeneração celular. O Própolis é produzido a partir de resinas e bálsamos coletados das plantas e modificado pelas abelhas operárias através de secreções próprias. Por sua eficácia terapêutica, é indicado para gripes, resfriados, dores de garganta, problemas de mau hálito, aftas e gengivites, bem como para fortificar o organismo. Também pode ser usado como cicatrizante em feridas, cortes, micoses, espinhas, verrugas e frieiras. Ainda pode ser extraído da colmeia, o Néctar, um líquido doce e rico em açúcar, colhido pelas abelhas para fazer o mel, empregado pelos gregos para preparar a ambrosia, bebida feita a partir da mistura de vinho, água e mel e a Cera. Em função das excelentes propriedades dos produtos apícolas, surgiu a Apiterapia; é a ciência da cura das enfermidades com produtos apícolas, embora tendo uma denominação nova, é uma medicina antiga e tradicional usada por muitos povos. 

     Há 80 milhões de anos as abelhas desempenham a importante tarefa de polinizar plantas e, por isso, são responsáveis pela produção de alimentos. A polinização é a transferência de grãos de pólen (gameta masculino) das anteras (órgãos masculinos) de uma flor para o estigma (parte do aparelho reprodutor feminino) da mesma flor ou de outra flor da mesma espécie. Sem essa transferência, não há a fecundação das plantas e, sem plantas, não tem como alimentar o mundo, pois não há a formação das sementes e frutos. Veja neste blog mais informações sobre a polinização, através da matéria “Insetos benéficos e sua importância para o homem e meio ambiente” postada em 28/10/2011. 

     São as abelhas que garantem a diversidade e o equilíbrio do ecossistema. Estudos apontam que 50% da biomassa de uma floresta tropical seja formada por formigas, vespas, abelhas e cupins. Cerca de 75% das culturas e 80% das espécies de plantas dotadas de flores dependem da polinização. Portanto, as abelhas constituem-se nos principais polinizadores bióticos da natureza. Frequentemente os agricultores não percebem a grande fração de polinização que é realizada pelas abelhas nativas e resultados de polinização inadequada acabam sendo interpretados como problemas de clima ou doenças. Boa parte da agricultura só existe por causa da polinização das abelhas e insetos! Ou seja, o próprio funcionamento da natureza - suas interações ecológicas - produzem "serviços" ecossistêmicos dos quais a humanidade e outros seres vivos utilizam para sobreviver. A conservação desses serviços depende da conservação da própria natureza e de seus diferentes ecossistemas. Quando o homem promove ações direcionadas à conservação, manutenção ou melhoria desses serviços ecossistêmicos para benefício da sociedade, tais ações são chamadas "Serviços Ambientais". Segundo pesquisadores, o valor anual global dos serviços ambientais prestados pelas abelhas na polinização de alimentos para o homem foi estimado em 2008 como sendo de 153 bilhões de euros, que corresponderam à 9,5% do valor da produção agrícola de alimentos utilizados pelo homem em 2005. 


     O Brasil tem uma apicultura em desenvolvimento, mas precisamos fortalecê-la mais através de um esforço conjunto para educação popular, conscientização da importância das abelhas, conservação dos recursos naturais e restauração ambiental, por exemplo, com o incentivo ao plantio de espécies vegetais com flores para as abelhas, especialmente árvores e jardins. No nosso país, muitos apicultores criam também abelhas nativas, chamadas de abelhas indígenas sem ferrão ou meliponíneos. Estas abelhas nativas, encontradas por toda parte, atuam na polinização de muitas plantas geralmente cultivadas pelo pequeno agricultor. Muitas espécies produzem mel. Entretanto, este mel é diferente do produzido pelas colônias de Apis mellifera. É mais líquido e considerado muito medicinal. No momento não pode ser vendido no comércio nem exportado, por ainda não estar regulamentado pelo Ministério da Agricultura. No Brasil de hoje, onde se expande a agricultura, uma das maiores fontes de recursos financeiros do País, precisamos atuar junto à comunidade rural para desenhar uma paisagem agrícola amigável aos polinizadores, implementar o cooperativismo forte e traçar um plano de ação bem delineado para que possamos preservar e utilizar os serviços ambientais prestados pelas nossas abelhas. Estas ações serão a base para a apicultura sustentável e para a segurança alimentar, através da utilização sustentável de abelhas como polinizadoras. 

veja mais em http://cultivehortaorganica.blogspot.com.br/2013/05/as-abelhas-e-o-apicultor-importancia.html

Um pouco sobre APICULTURA

Um poco a respeito de APICULTURA, deis da produção até a extração do mel.
Eu não sou nenhum profissional ta certo más entendo um pouco desse ramo...

AUTOR: FERNANDO MARIANO


COMENTÀRIO:

Apicultura é a ciência, ou arte, da criação de abelhas com ferrão. Trata-se de um ramo da zootecnia.Ou seja apicultura é o ramo que trabalha com a produção de abelhas,investem nisto a fins comerciais.
Um apicultor profissional entende de tudo dentro dessa área, entendem como as abelhas trabalham, como élas extraem o pólen, nectar das flores, até como será feita a produção do meu incluindo a cera que tem muitos fins comerciais também, ou seja das abelhas lucramos tanto o mel como a cera.Más o geito certo é extrair uma vez por ano antes do inverno com tecnicas para evitar judiar do bicho.


TRABALHO DAS ABELHAS:


 Como eu entendo as abelhas trabalham em sociedade, uma colonia pode ter mais de mil abelhas.Um enchame pode vir de muito longe a procura de um lugar para pousar,ou seja uma bola preta fazendo um barulho alto. De preferencia uma caixa  feita de madeira com entrada claro, é o melhor lugar para ospedar uma colméia e deixar com que o bicho trabalhe e produza seus bems comerciais.
Resultado de imagem para trabalho das abelhas
Imagem:
https://www.google.com=trabalho+das+abelhas&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjTycS5pazTAhWLnJAKHekZBxQQ_AUIBigB&biw=1361&bih=635

APICULTURA é MAIS, as abelhas são MIL

Um pouco sobre APICULTURA

Um poco a respeito de APICULTURA, deis da produção até a extração do mel. Eu não sou nenhum profissional ta certo más entendo um pouco dess...